<i>Luís Simões</i>

Uma greve de 24 horas foi convocada para dia 6, segunda-feira, na Luís Simões, a maior empresa nacional de transporte de mercadorias e a maior da Península Ibérica na área da logística, porque a administração pretende reduzir as remunerações dos motoristas. A anunciada redução de 25 por cento nas «ajudas de custo» traduz-se numa diminuição de 300 euros por mês, explica a Fectrans, que considera tal medida injusta e ilegal, inserida numa estratégia que pretende cortar os custos com todo o pessoal. A federação recorda que os salários-base são baixos e que o pagamento de «ajudas de custo» por quilómetros percorridos, por viagens realizadas ou por tonelagem transportada «é ilegal e violadora da legislação internacional sobre segurança rodoviária»; deveria ser aplicada a cláusula 74.ª e outros direitos que constam no contrato colectivo de trabalho, para respeitar a legalidade, mas os patrões preferiram usar as «ajudas de custo» como «um instrumento de chantagem».



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